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ESPECIAL: A PRECARIZAÇÃO COMO PROJETO POLÍTICO DE PODER
por Alexandre Costa | jornalista* A história que você vai ler a seguir é um resgate cronológico sobre o processo de desmonte do Estado brasileiro. De Fernando Collor de Mello a Jair Bolsonaro, o discurso da “eficiência” foi apropriado como justificativa técnica para implementar projetos de enxugamento, privatizações e terceirizações que, ao longo das décadas, transformaram o funcionalismo público em bode expiatório nacional [¹]. Por trás da teoria distorcida do chamado estad

Alexandre Costa
14 de nov.


EPÍLOGO - SEM ESTADO, NÃO HÁ NAÇÃO
por Alexandre Costa | jornalista* O Brasil atravessa o espelho. Do outro lado, vê a imagem distorcida de um país que acreditou poder viver sem o público — e acabou prisioneiro do mercado, do ódio e do medo. A história contada neste especial é a história de uma erosão longa: o desmonte do Estado e a precarização dos serviços públicos. Tudo começou quando o servidor virou vilão, o funcionário virou “marajá” e a eficiência foi reduzida à planilha de gastos. De Collor a Bolsonar

Alexandre Costa
14 de nov.


V - A HISTÓRIA NÃO ACABOU: O FUTURO EM DISPUTA
por Alexandre Costa | jornalista* Durante o governo Bolsonaro, o Brasil assistiu à destruição planejada de políticas públicas e à defesa agressiva de um Estado mínimo em quase tudo — menos na repressão . O ciclo 2016–2022 consolidou um modelo de Estado armado, autoritário, fraco para garantir direitos e forte para controlar, vigiar e punir. As características autoritárias desse projeto resultaram nos ataques de 8 de janeiro de 2023 , quando grupos bolsonaristas tentaram, pel

Alexandre Costa
13 de nov.


IV - BOLSONARISMO: MILITARIZAÇÃO DO ESTADO, DESTRUIÇÃO DA ECONOMIA E O AVANÇO DO ÓDIO
por Alexandre Costa | jornalista* A eleição de Jair Bolsonaro, em 2018, consolidou a ascensão da extrema direita ao poder. O impacto sobre o Estado e as políticas públicas foi devastador. Na educação , entre meados da década de 2010 e 2022, o investimento por aluno nas universidades federais sofreu forte queda em termos reais, com sucessivos cortes e contingenciamentos que levaram as instituições ao limite do funcionamento, como apontam notas da Andifes e reportagens da impr

Alexandre Costa
13 de nov.


PARTE III – O GOLPE CONTRA DILMA ABRIU AS PORTAS PARA O ESTADO MÍNIMO E AS POLÍTICAS DE DESMANTELAMENTO DA MAQUINA PÚBLICA
por Alexandre Costa | jornalista * O golpe parlamentar de 2016 não apenas derrubou uma presidenta eleita. Ele interrompeu um projeto de Estado cidadão e reinstalou, sob nova roupagem, o receituário neoliberal derrotado nas urnas desde 2002. Foi o ponto de virada de um projeto que, desde os anos 1990, buscava enfraquecer o Estado, deslegitimar o servidor público e abrir espaço para o mercado comandar políticas antes garantidas como direitos. Com a derrubada de Dilma Rousseff

Alexandre Costa
13 de nov.


PARTE II – LULA E DILMA COLOCARAM O POBRE NO ORÇAMENTO E O ESTADO IMPULSIONOU O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO BRASIL
por Alexandre Costa | jornalista* Após duas décadas de reformas neoliberais, privatizações e arrocho, o Brasil amanheceu no século XXI diante de um paradoxo: uma Constituição socialmente generosa e um Estado enfraquecido, incapaz de cumprir as promessas de 1988. Foi nesse cenário que Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao poder, em janeiro de 2003, prometendo “colocar o pobre no orçamento e o rico no imposto de renda”. Era o início de um contragolpe social . Ao contrário da car

Alexandre Costa
13 de nov.


PARTE I - DE COLLOR A FHC: ATAQUE AO FUNCIONALISMO E A CARICATURA DO ESTADO MÍNIMO
por Alexandre Costa | jornalista* O Brasil assiste, há três décadas, ao desmonte progressivo do Estado e à precarização dos serviços públicos. O que começou como um discurso de “modernização” e uma suposta promessa de eficiência transformou-se em política de Estado: de Collor a Bolsonaro, carreiras foram corroídas, orçamentos comprimidos e direitos desmontados [¹]. Após 21 anos de ditadura militar (1964–1985), a redemocratização e a Constituição de 1988 inauguraram um pacto

Alexandre Costa
13 de nov.


PREÂMBULO - PORTO ALEGRE: LABORATÓRIO DA TERCEIRIZAÇÃO
por Alexandre Costa | jornalista* A cidade que já foi referência em participação popular e orçamento democrático tornou-se, hoje, símbolo de um Estado municipal capturado — onde o discurso da eficiência encobre o avanço da privatização, da precarização do trabalho e da transferência de responsabilidades públicas ao mercado [¹]. A lógica é simples e devastadora: menos Estado, menos direitos, mais contratos . No fim, quem paga a conta é o povo — não apenas com o bolso, mas com

Alexandre Costa
13 de nov.


50 ANOS DA MORTE DE VLADIMIR HERZOG: PARA QUE NUNCA SE ESQUEÇA, PARA QUE NUNCA MAIS ACONTEÇA!
Hoje, dia 25 de outubro de 2025, faz 50 anos que o jornalista Vladimir Herzog foi assassinado pelos órgãos de repressão, em São Paulo, após ter sido torturado no DOI/CODI, durante a ditadura militar. O WWW.ESQUINADEMOCRATICA.COM.BR está reproduzindo alguns vídeos sobre o assassinato de Vlado, para que nunca mais se esqueça e para que nunca mais aconteça! Também lembramos que o documentário A Vida de Vlado – 50 anos do Caso Herzog , produzido pela TV Cultura, vai ao ar na

Alexandre Costa
25 de out.


VÍTIMAS DA TIRANIA: VLADO, TIM LOPES, DOM PHILLIPS E OS MAIS DE 240 JORNALISTAS MORTOS EM GAZA
por Alexandre Costa | EsquinaDemocratica.com.br O uso da força para calar a notícia e silenciar a imprensa tem feito vítimas em diversas partes do planeta. Ao longo do tempo, a violência interrompeu a vida de jornalistas no mundo inteiro. No Brasil, Vladimir Herzog, Tim Lopes e Dom Phillips foram assassinados em diferentes circunstâncias, em períodos distintos da história, com grande repercussão dentro e fora do país. Por trás destas e de muitas outras mortes está a tirania i

Alexandre Costa
20 de out.


PAULO DE TARSO RICCORDI LANÇA O CONTO DA CHARRETE TÃO LINDA QUE NINGUÉM PODIA COMPRAR
O Conto da Charrete Tão Linda que Ninguém Podia Comprar é o mais recente livro do contista Paulo de Tarso Riccordi, lançado na sexta-feira (17/10), na simpática BANCABERTA, que fica na praça Berta Starosta - ao lado da Avenida Vasco da Gama, entre o viaduto da Ramiro Barcelos e a Felipe Camarão, no bairro Bom Fim . A edição é da Editora Coragem, de Porto Alegre, com apresentação de Lourenço Cazarré e capa de Cíntia Belloc. Paulo de Tarso descende de famílias de Bagé e Jaguar

Alexandre Costa
18 de out.


SOLIDARIEDADE A CUBA E A RESISTÊNCIA QUIXOTESCA DO SOCIALISMO DIANTE DO EMBARGO CRIMINOSO DOS EUA
por Alexandre Costa | EsquinaDemocratica.com.br “ Defender Cuba é defender nossa utopia, nossa esperança e a luta por um mundo sem...

Alexandre Costa
13 de out.
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