INSCRIÇÕES AINDA ESTÃO ABERTAS PARA O SEMINÁRIO FEMINICÍDIO: ENTRE A MISOGINIA E O NEGACIONISMO, DIAS 26/6 E 27/6, NO AUDITÓRIO DO IPÊ, EM PORTO ALEGRE
- Alexandre Costa

- 25 de jun.
- 5 min de leitura

O Seminário FEMINICÍDIO: ENTRE A MISOGINIA E O NEGACIONISMO é uma parceria do PROJETO TODAS VIVAS – VIVER É UM DIREITO da Campanha Permanente Levante Feminista Contra o Feminicídio, o Lesbocídio e o Transfeminicídio e seu Observatório Lupa Feminista, executado pelo Coletivo Feminino Plural com apoio da Fundação Luterana de Diaconia em parceria com o NIEM/UFRGS (Núcleo Interdisciplinar de Estudos sobre Mulher e Gênero) do IFCH da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
O seminário se realizará nos dias 26 e 27 de junho, no Auditório Ipê, 2º andar do Centro Cultural da UFRGS (R. Eng. Luiz Englert, 333 – Farroupilha, Porto Alegre – RS), e contará ao todo 12 horas complementares. As inscrições estão abertas, num total de 165 vagas, e podem ser feitas pelo formulário.
PROGRAMAÇÃO
26 de Junho
Abertura – 18h30: NIEM/UFRGS, Coletivo Feminino Plural, Campanha Levante Feminista contra o Feminicídio, o Lesbocídio e o Transfeminicídio RS, Querela Jornalistas Feministas
Profa. Cibele Cheron – NIEM/UFRGS Telia Negrão – Campanha Levante Feminista contra o Feminicídio, o Lesbocídio e o Transfeminicídio RS Mariza Iracet – Coletivo Feminino Plural
Mesa 1 – 19h: FEMINICÍDIO: ENTRE A MISOGINIA E O NEGACIONISMO
Thaís Pereira Siqueira – Psicóloga, Especialista em Psicologia Jurídica, Mestre em Psicologia Social e Institucional, Coletivo Feminino Plural, Observatório Lupa Feminista.
Telia Negrão – Querela Jornalistas Feministas e NIEM-UFRGS
Coordenação: Profa. Cibele Cheron
20h: Perguntas e Debate
27 de Junho
Mesa 2 – 9h: PORQUE E COMO MONITORAR FEMINICÍDIOS:
APRESENTAÇÃO DO OBSERVATÓRIO LUPA FEMINISTA
Thaís Pereira Siqueira – Psicóloga, Especialista em Psicologia Jurídica, Mestre em Psicologia Social e Institucional, Observatório Lupa Feminista
Mesa 3 – 10h: ETNOFEMINICÍDIO – O CASO DAIANE KAINGANG
Dra Lúcia Helena Callegari – Promotora Pública do MPRS, que atuou no júri do feminicídio de Daiane Griá Sales. Representante do GT Guarita Pela Vida 11h30: Perguntas e Debate
Coordenação das mesas: Cibele Kuss – Fundação Luterana de Diaconia
12h30: Intervalo para almoço
Mesa 4 – 14h: SOBREVIVENTES DE FEMINICÍDIO TENTADO: EXPERIÊNCIAS, REFLEXÕES E AGENDA POLÍTICA
Elisandra Carolina dos Santos – Movimento Feminista de Mulheres com Deficiência Inclusivass, Coordenação Nacional do Levante Feminista contra o Feminicídio, o Lesbocídio e o Transfeminicídio.
Fabiane Lara – Presidenta da Associação de Promotoras Legais Populares do RS, Assistente de Projetos da Equipe do Trabalho Remunerado da Themis.
15h: Perguntas e Debate
Mesa 5 – 15h30: FEMINICÍDIO INVISÍVEIS: OS CORPOS DESPREZÁVEIS E DESCARTÁVEIS
Samantha Medeiros Ferreira – Psicóloga Clínica, Conselheira do Conselho Regional de Psicologia, ativista da Rede Lesbi Brasil
Bruna Cristina Oliveira Pupe – Historiadora, professora, transativista, uma travesti branca, quimbandeira e umbandista. Foi coordenadora e fundadora de uma associação educacional em Porto Alegre, participa dos grupos de pesquisa CLOSE (Centro de Referência da História LGBT+ do RS) e o GENHI (Grupo de Estudos e Pesquisas em Gênero e História), é da gestão editorial da Revista Discente AEDOS (PPGH/UFRGS), uma das fundantes da Rede ELU – Rede Discente de Enfrentamento, Letramento e Unidade Trans da UFRGS. Atualmente é discente do Programa de Pós-graduação em História da UFRGS, onde estuda sobre corpos dissidentes, violência, delinquência e urbanidades no campo da História
Rochele Felini Fachinetto – Socióloga e docente pesquisadora do Departamento de Sociologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), atuando também como membro permanente no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e no Mestrado Profissional em Segurança Cidadã. É coordenadora do Grupo de Pesquisa Violência e Cidadania (UFRGS) e desenvolve pesquisas sobre gênero, violência e sistema de justiça)
Niara de Oliveira – jornalista, escritora, coautora do livro “Histórias de morte matada contadas feito morte morrida: a narrativa de feminicídios na imprensa brasileira” (Drops Editora), Comissão de Mulheres Jornalistas da FENAJ
17h: Perguntas e Debate
Coordenação das Mesas:
Maria Inês Nunes Barcelos – Assessora de Projetos da Themis
17h30 – Intervalo
Mesa 6 – 18h: 10 ANOS DA LEI DO FEMINICÍDIO E SUAS ALTERAÇÕES: O QUE AVANÇAMOS E O QUE PRECISAMOS AVANÇAR?
Deputada Federal Maria do Rosário – Relatora da Lei 13.104/2015
Dr. Marcelo Tubino – Promotor do Tribunal do Júri POA/RS
Coordenadora da Mesa:
Profa. Jussara Prá – Fundadora do NIEM/UFRGS
19h30: Perguntas e Debate
20h30: Encerramento Campanha Levante Feminista contra o Feminicídio, o Lesbocídio e o Transfeminicídio RS e NIEM/UFRGS
****************************************
O quê: Seminário Feminicídio: Entre a misoginia e o negacionismo Quando: 26 e 27 de Junho Onde: Centro Cultural UFRGS – Sala Ipê Como participar: Preencher o FORMULÁRIO Quantas vagas: 165
Dia 26/6 (5ªf) às 18h30
Dia 27/6 (6ªf) das 9h às 20h (com certificados para inscritos)
Centro Cultural da UFRGS – Porto Alegre – RS
Os dados persistentes de feminicídios no Rio Grande do Sul demonstram a complexidade deste problema e a necessidade de respostas urgentes no campo das políticas públicas. Considerado entre os crimes de ódio, levou a vida de cerca de 96 mulheres no estado com impactos sociais relevantes.
Para debater sobre esse tema, coletivos de mulheres que impulsionam a Campanha Levante Feminista Contra o Feminicídio, o Lesbocídio e o Transfeminicídio uniram-se ao Núcleo Interdisciplinar de Estudos sobre Mulher e Gênero do IFCH da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - NIEM/UFRGS e ao Observatório Lupa Feminista para realizar o seminário “Feminicídio: entre a misoginia e o negacionismo” nesta quinta e sexta-feira (26 e 27 de junho).
Comporão nas mesas de debate a deputada Maria do Rosário, relatora da Lei do Feminicídio e atual relatora da Comissão de Investigação sobre os Feminicídios no RS da Câmara dos Deputados, a promotora pública Lúcia Helena Callegari, que atuou no julgamento do Caso Daiane obteve os primeiros relatos por etnofeminicídio no Brasil, e a indígena kaingang Regina Sales, do GT Guarita pela Vida. Entre os temas, aquele que dá nome ao evento, o negacionismo como forma de tratar um fenômeno e que não raro propõe respostas convincentes, e o etnofeminicídio, objeto do Dossiê que será apresentado ao público.
O Seminário integra o Projeto Todas Vivas – Viver é um direito do Coletivo Feminino Plural e conta com o apoio da Fundação Luterana de Diaconia, trazendo as vozes diversificadas de pesquisadoras, agentes públicos, sobreviventes de feminicídios tentados e ativistas que atuam no tema.
São elas: Cibele Cheron, do Niem/UFRGS, Telia Negrão, do coletivo Querela Jornalistas Feministas e do Niem/Ufrgs, Thais Pereira Siqueira, coordenadora do observatório Lupa Feminista, Fabiane Lara, Promotora Legal Popular e Maria Inês Nunes, da ong Themis. E mais Rochele Fachinetto, socióloga e pesquisadora docente da área de violência e segurança pública da Ufrgs, a psicóloga Samantha Medeiros Ferreira e a historiadora Bruna Cristina Oliveira Pupe, que falarão sobre os feminicídios de mulheres LBTs, e Niara de Oliveira, jornalista e pesquisadora sobre feminicídio e mídia. A mesa com a deputada Maria do Rosário será compartilhada com Marcelo Tubino, promotor do Juri do Ministério Público do RS. A advogada Marisa Iracet, coordenadora do Coletivo Feminino Plural, fará a abertura e a teóloga feminista Cibele Kuss, da Fundação Luterana de Diaconia, fará o encerramento das mesas de debate.
PARA PARTICIPAR: O seminário será nos dias 26 (a partir das 18h30) e 27 de junho (a partir das 9 horas) no Auditório Ipê, 2º andar do Centro Cultural da UFRGS (R. Eng. Luiz Englert, 333 – Farroupilha, Porto Alegre – RS), e contará ao todo 12 horas complementares. As inscrições são gratuitas, num total de 165 vagas, e podem ser feitas pelo próximo formulário .
Contato com a imprensa (51) 98100-3878 📲 CURTA, COMPARTILHE, COLABORE E CONTRIBUA
jornalismo livre e independente








