Os vereadores de Porto Alegre decidiram pela admissibilidade do processo de impeachment do prefeito Nelson Marchezan, após votação realizada no final da tarde desta quarta-feira (5/8), com 31 votos favoráveis e apenas quatro contrários. O pedido de impeachment, assinado por 51 pessoas, foi protocolado na sexta-feira (31/7). O documento afirma que o chefe do Executivo "ordenou retirar do Fundo Municipal da Saúde" R$ 3.122.779,40 para despesas de publicidade. A ação é definida como crime de responsabilidade pelo grupo, que cita o decreto lei 201/67 para embasar sua interpretação. O prefeito afirma, em ofício endereçado ao presidente da Câmara, Reginaldo Pujol (DEM), que "todo o gasto de saúde é obrigatório a ocorrer via fundo da saúde". Ele afirma também, que o valor previsto no orçamento para publicidade via fundo municipal foi aprovado pela própria Câmara.
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