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Integrantes de movimentos sociais contrários ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff ocuparam o Salão Nobre do Palácio do Planalto desde o fim da cerimônia de anúncio de criação de cinco universidades federais, no início da tarde desta segunda-feira (9). Cerca de duas horas após o protesto, atendendo a pedido do ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, os militantes desocuparam o local.
A ocupação começou após o fim da cerimônia de anúncio de criação de cinco universidades federais, no início da tarde, quando integrantes de movimentos sociais penduraram faixas e cartazes nas paredes de vidro do Palácio do Planalto e decidiram permanecer no local em protesto contra o impedimento da presidenta, que tramita no Senado. O Salão Nobre foi isolado e a segurança do Palácio do Planalto apenas observou a ocupação.
Durante a cerimônia, representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE), da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Movimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLM), entre outros movimentos, entoaram palavras de ordem em apoio a Dilma e contra o processo de impeachment, que chamam de golpe. Após o evento, parte do grupo pendurou faixas e cartazes nas paredes de vidro do Palácio do Planalto e decidiu permanecer no local em protesto contra o impedimento da presidenta, que tramita no Senado.