O promotor Eugênio Paes Amorim, do Ministério Público do Rio Grande do Sul, foi suspenso por 53 dias e teve corte de salário em função dos ataques que cometeu à esquerda em 2018, durante a campanha eleitoral. A Primeira Turma do STF manteve a punição imposta pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), em decisão proferida no dia 18 de agosto. O acórdão foi publicado na terça-feira (1/9).

Por maioria, a Primeira Turma entendeu que os membros do Ministério Público não podem atacar os princípios constitucionais que o órgão deve defender. Em 2018, durante o período eleitoral, Eugênio Amorim publicou no Facebook diversos ataques à esquerda, ao PSOL e à vereadora Marielle Franco. Também publicou frases do tipo “chega de mimiminorias” e “Ou o Brasil acaba com a esquerda ou a esquerda acaba com o Brasil!!!”
com Informações do www.Brasil247.com