A queda do avião que resultou na morte de Eduardo Campos, no dia 13 de agosto de 2014, em Santos, pode não ter sido um acidente. A informação foi anunciada por Antônio Campos, irmão do ex-governador de Pernambuco. Ele vai pedir a reabertura do inquérito, a partir das "novas descobertas", e apresentará "novas provas" sobre o caso nos próximos dias.
A queda do avião que resultou na morte de Eduardo Campos, no dia 13 de agosto de 2014, em Santos, pode não ter sido um acidente. A informação foi anunciada por Antônio Campos, irmão do ex-governador de Pernambuco. Ele vai pedir a reabertura do inquérito, a partir das "novas descobertas", e apresentará "novas provas" sobre o caso nos próximos dias.
Antônio Campos suspeita de que seu irmão possa ter sido vítima de assassinato e criticou as investigações conduzidas pela Polícia Federal, considerando-as inconsistentes. Candidato a presidente da República, Eduardo Campos era candidato pelo PSB e estava em terceiro lugar nas pesquisas. Além das novas provas, Antônio afirmou que vai apresentar todas as inconsistências produzidas no inquérito inconclusivo finalizado pela Polícia Federal.
Antônio Campos ressaltou que está preparando uma petição para ser apresentada à 4ª Vara Federal de São Paulo, buscando a reabertura do caso com base em fortes indícios de que a morte de Eduardo Campos não foi resultado de um simples acidente aéreo.
Entre as novas documentações que serão apresentadas na reabertura do inquérito, está um ofício da 4ª Vara Federal de Santos (SP), local do acidente, solicitando ao Ministério da Justiça maior agilidade no cumprimento de uma "carta rogatória" para a fabricante do jato Cessna, nos Estados Unidos, a fim de obter informações técnicas sobre a queda da aeronave. Antônio Campos declarou à Folha de Pernambuco a suspeita de que seu irmão possa ter sido vítima de assassinato e criticou as investigações conduzidas pela Polícia Federal, considerando-as inconsistentes.