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DATAFOLHA LIBERA NOVA PESQUISA: 52% PARA LULA E 48% PARA BOLSONARO E SUAS MÁQUINAS DE FAKE NEWS

Foto do escritor: Alexandre CostaAlexandre Costa

Apesar de ser crime eleitoral, a distribuição de recursos federais para os mais necessitados às vésperas do segundo turno e as máquinas de espalhar fake news de forma intensa e ininterrupta durante a campanha podem mudar o cenário político do Brasil, garantindo a vitória de Jair Bolsonaro nas urnas, no próximo dia 30 de outubro.


O resultado da pesquisa Datafolha, divulgada nesta quarta-feira (19), mostra o candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em primeiro lugar, com 52% dos votos válidos e Jair Bolsonaro (PL) em segundo, com 48%. Encomendado pela Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo, o levantamento indica vitória do petista com 49% dos votos totais, contra 45% para o o atual presidente. Brancos e nulos somaram 4% e indecisos, 1%.


No levantamento anterior, divulgado há uma semana, Lula tinha 53% dos votos válidos e Bolsonaro, 47%. Nos votos totais, Lula conseguiu 49% contra 44% do ocupante do Planalto. Na pesquisa publicada nesta quarta foram entrevistados 2.912 eleitores, em 181 cidades, entre os dias 17 e 19 de outubro. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos e o nível de confiança de 95%. Os números foram registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo BR-07340/2022.


EMPATE TÉCNICO DENTRO DA MARGEM DE ERRO Tecnicamente, a partir da margem de erro, a pesquisa indica empate técnico entre Lula e Bolsonaro. A mudança no cenário político é resultado da campanha criminosa feita pelo atual presidente e candidato à reeleição. Além da distribuição de recursos federais, por meio de programas assistenciais, driblando a legislação, a campanha de Jair Bolsonaro está utilizando máquinas para espalhar fake news. Os ataques de Bolsonaro são parte da estratégia para atingir a imagem de Lula.


Ao que tudo indica, no caso de Bolsonaro, o crime eleitoral compensa e muito. As mentiras e calúnias sobre Lula têm sido espalhadas pelas redes sociais por meio das máquinas de propagação de fake news e também dos apoiadores do presidente.

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