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Bolsonaro segue sendo investigado pela venda de joias do acervo presidencial, fraude em cartões de vacina, entre outros crimes

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é investigado pela Polícia Federal pela venda ilegal de joias sauditas do acervo presidencial, juntamente com outras 11 pessoas que foram indiciadas pela Polícia Federal (PF). Além do esquema de fraude de cartões de vacina, Bolsonaro também é alvo do Supremo Tribunal Federal (STF) por indícios de envolvimento em diversos outros crimes, entre eles o de ter fomentando a tentativa de golpe de estado no Brasil que culminou com o fatídico 8 de janeiro, quando os três poderes foram atacados.


De acordo com a PF, existem "dados que comprovam" que Bolsonaro "analisou e alterou uma minuta de decreto que, tudo indica, embasaria a consumação do golpe de Estado em andamento".


Além disso, Bolsonaro é investigado por supostos crime de violação de sigilo funcional, ao divulgar uma investigação sigilosa sobre ataque hacker ao TSE e por interferência na PF, denunciada pelo ex-ministro Sergio Moro, quando pediu demissão do Ministério da Justiça, em 2020.


Reportagem do jornal O Globo recorda que, em 2022, a PF afirmou ao STF que Bolsonaro cometeu incitação ao crime, por estimular as pessoas a não usarem máscaras, além da contravenção penal de "provocar alarme ou perigo inexistente" ao associar o uso da vacina da Covid-19 com o desenvolvimento do vírus da Aids. No ano passado, a PGR pediu o arquivamento do caso. 

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