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PM PAULISTA TAMBÉM MATOU JOVEM EM HELIÓPOLIS, NO MESMO DIA DA OPERAÇÃO EM PARAISÓPOLIS


A morte dos nove jovens, vítimas da ação criminosa da Polícia Militar de São Paulo, na chamada Operação Pancadão, não foi um fato isolado. A violência contra a população das periferias tem sido um padrão nas ações da PM paulista. Na madrugada de 1º de dezembro, na mesma noite em que nove jovens foram executados na saída de um baile funk em Paraisópolis, outro jovem foi morto por policiais em Heliópolis, considerada a maior comunidade da capital paulista. A PM alega que a postura enérgica e truculenta de seus agentes aconteceu em razão de terem sido hostilizados pelas pessoas que estavam na rua, em Paraisópolis, próximas à saída do baile funk. Esta seria a justificativa para a ação da PM, que usou munições químicas para dispersar a multidão e cessar as supostas agressões. O tenente-coronel Emerson Massera, porta-voz da Polícia Militar, informou que foram realizadas operações em pelo menos 200 "pancadões" na madrugada de sábado (30/11) para domingo (1/12).

Para o cientista político Luis Felipe Miguel, a reação do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), sobre a morte de nove jovens pela PM na favela de Paraisópolis, zona sul da capital paulista, é parte do modelo de gestão da direita no País. A opinião de Luis Felipe Miguel foi publicada em uma matéria do www.brasil247.com, na edição desta quarta-feira (4/12). "Bolsonaro, Moro, Doria, Witzel: há diferenças de modulação do discurso, mas são todos cúmplices", afirmou o cientista político.


 
 
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