A sexta-feira, dia 14 de julho, será um dia de greve geral e de manifestações em todo Brasil. As principais centrais sindicais do país organizaram atos em diversas cidades do país, como forma de protesto contra a reforma da Previdência, proposta pelo Governo de Jair Bolsonaro (PSL), em repúdio ao aumento do número de brasileiros desempregados e em defesa da educação pública. Diversas categorias estão mobilizadas, desde bancários, professores, metalúrgicos, trabalhadores da Educação, estudantes e docentes de universidades federais e estaduais, trabalhadores da saúde, de água e esgoto, dos Correios, da Justiça Federal, químicos e rurais, portuários, agricultores familiares, motoristas, cobradores, caminhoneiros, eletricitários, urbanitários, vigilantes, servidores públicos estaduais e federais, petroleiros, enfermeiros, metroviários, motoristas de ônibus, previdenciários e moradores de ocupações, entre outros.
Diversas cidades gaúchas promovem manifestações durante a sexta-feira, como parte da greve geral. Em Porto Alegre haverá ato unificado na Esquina Democrática, no final da tarde. Sindicatos de setores como transportes, saúde, educação e financeiro anunciaram que irão aderir à paralisação e se juntar às manifestações em Porto Alegre.
A paralisação foi convocada por centrais sindicais como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Força Sindical, a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), a Nova Central, e a CSP- Conlutas e Intersindical.