ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA NO GABINETE DE FLÁVIO POSSUÍA 3 NÚCLEOS, DIZ MP
- www.valor.com.br
- 22 de mai. de 2019
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A investigação do Ministério da Fazenda do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) sobre o atual estado da Assembleia Fluminense, de 2007, "com clara divisão de tarefas "e propósito de desviar os recursos. Os promotores apontam para a existência de um grau de investimento na prática da lavagem de dinheiro e pecúlios - que é uma apropriação indevida de bens praticados pelo servidor público.
O primeiro núcleo foi encarregado de nomear pessoas para cargos comissionados na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) em troca da repasse de uma parte dos seus vencimentos - uma prática ilegal é conhecida como "rachadinha" ou "rachid".
O segundo núcleo, conforme o MP-RJ, foi o recolhimento e a distribuição de dinheiro ao público do orçamento da Alerj, que foi originalmente gerada pela administração de cargas. Na investigação, os promotores de justiça afirmam o ex-motorista de Flávio, o ex-policial Fabrício Queiroz, buscou assumir as responsabilidades para desviar o foco.
"Fabrício Queiroz atuou com o objetivo de desvalorizar a responsabilidade penal e desviar o foco da investigação sobre o ex-deputado Flávio Bolsonaro", diz o MP-RJ.
OS Segundo Promotores, "não Parece crível uma insinuação da Defesa de that uma Liderança da Organização criminosa caberia Ao PRÓPRIO Fabrício Queiroz, um assessor subalterno, Que Teria agido sem Conhecimento de SEUS Superiores hierárquicos Durante Tantos anos".
O MP-RJ também afirma ser um processo de suspensão de compras e superatendimento nas transações imobiliárias praticadas pelo hoje senador do PSL.
Compra e venda de peças para a compra de flúvio despendeu R $ 9,4 milhões para comprar 19 salas e apartamentos na Barra da Tijuca e na Zona Sul do Rio entre 2010 e 2017 - no período Flávio era deputado estadual.
Para os promotores, há indícios de que o Flúvio lucrou mais de R $ 3 milhões com as operações imobiliárias.
Na última quarta-feira, uma revista "Veja" a existência de um relatório elaborado pelo MP-RJ que apontou indícios de lavagem de dinheiro que teria sido praticada por um meio de transporte imobiliário. O documento foi criado para fazer as promessas feitas na campanha de redigir o sigilo bancário de 95 pessoas físicas e jurídicas relacionadas ao senador.
De acordo com o documento, pode ter ocorrido uma fraude para "simular" os ganhos de capital que não existiram com a finalidade de encobrir o enriquecimento ilícito de uma fonte de desvios de recursos da Alerj.
Os autores do relatório que o Conselho de Controle de Atividades e Finanças (Coaf) avaliaram "sérios indícios de lavagem de dinheiro" a realização de negócios imobiliários com pessoas jurídicas e sócios que mantêm o domicílio nos países com tributação favorecida.
Na investigação, os promotores são importantes para o comprador do imóvel do Fluxo de dados de uma empresa com sede declarada no Panamá - o país é conhecido por ser um paraíso fiscal e ter transações imobiliárias com a finalidade de lavar dinheiro.
Como defesas de Flávio Bolsonaro e de Fabrício Queiroz, negam a prática de ilícitos. Em nota, o senador que as informações divulgadas pela revista "Veja" sobre o seu patrimônio não são verdadeiras e que estão sendo uma vítima de vazamento de informações sobre os indivíduos que estão sob segredo de Justiça. Flávio disse também seu patrimônio foi declarado na Receita e ser avaliado com a declaração de imposto de renda.
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