Quando publiquei que Falcão daria lugar a Celso Roth, no dia 5 de agosto, não dispunha de nenhuma informação privilegiada ou de bastidores. Apenas analisei o cenário e a situação do Internacional após a derrota contra o Corinthians. Projetei o futuro a partir da hipótese de Falcão reverter o quadro. Ou seja: Falcão, até aquele dia, contabilizava três derrotas e um empate e para chegar a 50% de aproveitamento poderia empatar uma (o que ocorreu no jogo seguinte contra o Fluminense) e vencer as outras três partidas. E assim sendo, Falcão teria um aproveitamento muito aquém do tamanho do clube. Comandando a equipe à beira do campo, o ídolo colorado necessitaria de um tempo que o Internacional não dispunha. Realmente, acertei na mosca. E não há nada de extraordinário nisso. O que chama a atenção é a inoperância da atual diretoria diante de um cenário em que até um jornalista como eu, que não está vivendo o dia-a-dia do clube, é capaz de enxergar com clareza.
Segue o link abaixo, com minhas “projeções”, hoje realidade.